Chaves, à noite
A notícia de hoje (caso passado na sexta-feira, mas só hoje veio a publico) foi o nosso imperdível Ricardo, o Rodrigues, a acabar o dia em beleza. Não gostando do aperto da Sábado toma medidas mais drásticas e zás, gravador ao bolso...
Se pega moda, a desculpa dada de "violência psicológica" sofrida servirá para justificar tudo. Julgo que uma entrevista é feita com consentimento e acordo do entrevistado, não podendo ser considerado um interrogatório. A qualquer momento podia ter interrompido a entrevista, mas como gostam do espectáculo e esperam sempre condicionar os jornalistas estas situações descambam para o ridiculo. E vai providência cautelar, vamos confundir ainda mais as coisas. A justificação de Assis também não fica atrás: Tratou-se de um «gesto que qualquer um de nós podia ter num momento de reacção a quente e dominado por um sentimento de profunda indignação pelo tipo de interrogatório a que estava a ser sujeito», reforçou, defendendo que «ninguém pode ser avaliado por uma reacção a quente num determinado momento» (TSF). Enfim...
O pai da LSA faz anos.
Dias diferentes se aproximam.
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